sábado, 17 de novembro de 2007
Uma Jornada Infinita
segunda-feira, 5 de novembro de 2007
Sobre um Gato Pardo
Vai um texto, que é mais uma conversa, do último episódio de Cowboy Bebop. Eu tinha uns 15 anos quando assisti a série inteira. Me deixou um pouco do que eu sou hoje. A conversa e a série.
Quem não viu, não viveu.
"Do you know a story that goes like this?"
"There was once a tiger-stripped cat.
This cat died a million deaths
and was reborn a million times
and was owned by various people
who he didn't care for.
The cat wasn't afraid to die...
One day, the cat was a free, a stray cat.
He met a white female cat, and the two cats
spent their days happily together.
Years passed and the white cat died of old age.
The tiger-stripped cat cried a million times and then died.
It never came back to life..."
"That's a good story..."
"I hate that story... I hate cats..."
(aqui vai a tradução)
"Você conhece uma história mais ou menos assim?"
"Era uma vez um gato listrado.
O gato morreu um milhão de vezes
e renasceu um milhão de vezes
e várias pessoas foram donas dele
mas ele não se importava com nenhuma delas.
O gato não tinha medo de morrer...
Um dia, o gato era livre, um gato de rua.
Ele conheceu uma gata branca, e os dois
passaram seus dias felizes, juntos.
Anos se passaram e a gata branca morreu de velhice.
O gato listrado chorou um milhão de vezes e depois morreu.
Nunca mais voltou a vida..."
"É uma boa história..."
"Eu odeio essa história... Eu odeio gatos..."
domingo, 7 de outubro de 2007
O Primeiro Passo - Parte I
(...) Continua...
domingo, 30 de setembro de 2007
Vincent
Uma vez eu conheci um homem que dizia ser imortal. Talvez ele realmente fosse, sabe? A quantia de coisas que ele podia te contar, coisas que na maioria das vezes te fariam chorar e em poucas outras te fariam rir, era infinita. Eu tive a sorte de virar amigo dele, até ele sumir de novo.
Quando Luiza fez 43 anos, ela se foi também. Morreu dormindo e ele jurou que nunca mais ia amar se tivesse que pagar um preço tão alto toda vez. E foi isso mesmo, nunca mais amou ninguém. Nem um beijo, não queria arriscar. Acho que nessa época ele tinha 130 anos, não consigo me lembrar. 2 vidas, foi o que ele tinha vivido já. E foi aí que ele me contou, até mesmo porque todo mundo via que tinha algo estranho.
Os outros acharam estranho, alguns ficaram com medo. Eu não. Ele continuava a mesma pessoa, tendo 130 anos ou 21, tanto fazia. Acho que, no final, só sobrei eu de companheiro e ele dizia que nunca mais ia amar ninguém depois que eu me fosse. Jogou o coração fora. E fez certo, se você quer saber.
quarta-feira, 26 de setembro de 2007
Vamos arrisca
O lado bom do “ruim” é que aprendemos, consequentemente melhoramos. O lado ruim do “ruim” é que às vezes nos faz desistir, achar que tudo na sua vida esta errado e que você é um perdedor.
O lado bom do “bom”, é o momento de felicidade que ele nos proporciona, sendo assim você continua arriscando. O lado ruim do “bom” é o qual muitas vezes faz você pensa que não precisa faze mais nada, e deixa como esta cómodo.
Mais quem decide isso é você, você decide o que é melhor para si próprio, isso é de pessoa para pessoa!
A questão real, é que eu queria posta algo aqui, mais não tinha idéia do assunto, então pensei: “tenho que arrisca”.
Comecei ler texto por texto, e percebi que são vários assuntos, varias personalidades e varias opiniões.
Opinião: maneira, modo pessoal de ver.
Então cada um terá uma opinião, se for ruim, eu Paula Kremer vou tirar proveito disso e vou melhorar. Porque no meu ponto de vista, “ERRAR NÃO É HUMANO”, “ACERTAR É HUMANO”, eu não erro, eu aprendo! E sempre arrisco...
Elogios serão bem vindos. Criticas serão uma honra!
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
"L" for Vendetta
Em um mundo onde tantos buscam cultivar virtudes e desenvolver o caráter, não há nada mais prazeroso do que a boa e velha emboscada.
Não estamos falando em interesses ocultos ou no mero sabor da derrota alheia, mas sim da tão falada 'justiça celestial', se é que isso existe... Mas algo acontece, alguma coisa conspira, um fato não pode ser tão perfeitamente coordenado a ponto de levar a miséria a alguém (e deixar outro tão feliz!).
Tudo bem... As milhares de Polianas que lerem isso daqui jogarão pedras e mais pedras. Tudo bem, tudo bem, apedrejem a vontade. Mas todos já passaram por isso, e embora externamente demonstrassem uma triste placidez, internamente estavam quase que explodindo de alegria. Ó grande dia, espero que fique na história.
Existe uma regra criada pelos estudiosos wicca chamada "Regra do três"... Diz que toda a energia que parte de você tende a retornar com três vezes mais força do que quando saiu. Isso quer dizer que, se você desejar o bem para o próximo, terá três vezes mais bem para você. Se, por outro lado, desejar o mal, este lhe será três vezes agravado. Existe uma falha nesta regra. A vingança. Como você já foi vítima de uma injustiça, não há mal nenhum de que este responda cabalmente por seus atos, e muito menos mal em você se divertir (um pouco) com isso. Rsrs.
Apenas retomo o já dito anteriormente, não temos que nos ocupar em tornar a vingança real, algo faz isso por nós, não pergunte o que, mas faz. E ela sempre acontece, mais cedo ou mais tarde, acontece.
Seja um prato a ser comido frio, seja doce e seja tardia... Mas seja sempre... Vingança!
*"L" for Vendetta, foi totalmente baseado no filme, apesar de não se inserir no contexto nem na ideologia pregada naquele. Porém, o "L" bem simboliza o autor que aqui está e sempre torce pelo bem comum, melhor dizendo, equilíbrio.
quinta-feira, 13 de setembro de 2007
Esta é uma história que comecei a escrever a tempos, hoje colocarei um trecho aqui, em breve o restante... Se tiverem a paciência de ler, agradecido! (críticas aceitas)
(continua...)
Erros de português são escusáveis...
sábado, 8 de setembro de 2007
Astros
Então. Eu tinha várias idéias de texto mas nenhum propriamente escrito.. To preparando uma história q vai ter algumas partes, mas to realmente muito cansado.
Anyways, aqui vai um esboço.
O Sol.
Tem dias que a gente acorda e nem vê ele. Tem dias que acorda e nem queria ver ele, odeia ele e xinga ele por ele estar lá no alto, só olhando, enquanto as coisas por aqui não vão bem. E tem outros dias que você olha pra ele, vê como o céu ta azul, como as folhas estão mais verdes e se sente bem por ter ele lá em cima.
A Lua.
Ninguém realmente nota, só quando ela está grande, cor de queijo, redonda. Passa por várias fases, fica triste, vai melhorando e daí piora tudo. Eu, pessoalmente, nunca me esqueço dela. Gosto muito mais da noite do que outro horário. Além do fato de ela ser uma constante companheira, independente da fase.
As Estrelas.
Tanto quanto os outros 2, são contadoras de histórias. Mas essas aqui fazem desenhos que hoje em dia a gente não consegue mais ver. Pena. Podem ser maiores que os outros 2, e uma grande parte o é. E o mais triste: A maioria já se foi. Quando você olha pra cima, você olha para o passado, pra tudo que elas querem te contar, mas não entende nada.
terça-feira, 4 de setembro de 2007
Desafio de personalidade
A resposta é simples...
Não sei...
ou as vezes acho q sei...
Por um lado sonhava em ter um bom emprego, mas por outro sempre prometi pra mim mesmo q não seria igual ao meu pai. O tempo passou e consegui um bom emprego mas virei bancário igual ao meu pai. Será q pensar no futuro é pensar no resultado propriamente dito, isto é, pensar no final, na pessoa q vc irá se tornar?? Hj vejo a pessoa q eu quero parecer num futuro, mas será q os caminhos confortáveis q eu venho seguindo me levarão a me tornar essa pessoa??
Perguntas sem resposta...
Difícil não eh?
Espero comentarios...
Obrigado pelo espaço galera!!!
domingo, 2 de setembro de 2007
Manhã regular...
Criei uma homenagem pra minha...
05h30min... O celular desperta (maldito!), tocando a música ‘walking’ (brinde que a nokia mandou junto com o aparelho). Olho pra cama do lado, minha roupa está toda ali em cima, já havia deixado tudo pronto desde a noite passada (impossível escolher alguma coisa esse horário). Fecho os olhos e me visto, olhos fechados claro, são 05:40.
Abro o olho direito e vou à cozinha, leite no microondas, sanduíche na chapa, programa tudo, vou lá fora, destranco o portão. “Bom dia Lucky, Will, Juliet, Tinkerbell”. “Au, au au, grrr”. Volto pra dentro, tomo o café (que não tem café – cafeína é a droga do século) rumo ao banheiro. (05:50)
Fecho o olho direito, abro o esquerdo. Necessidades fisiológicas, escovar os dentes, pentear o cabelo, espremer espinha (adolescente aos 23). Escuto um ronco longe, está chegando a van. Por 35 segundos abro os dois olhos (coordenação exigida pra atravessar o jardim e acertar a porta da Van). (06:00)
Sento no último banco, implorando pra que nenhuma pessoa inspirada a contar sobre ‘o seu dia’ venha a sentar do meu lado, geralmente tenho sorte – nem sempre infelizmente. Ligo o MP3, música alta pra isolar o barulho alheio, dou ‘bom-dia’ para os que merecem um pouco de consideração. Não que eu seja desagradável, mas exigir bom humor essa hora da manhã é abusadamente pretensioso.
Chegamos em Ponta Grossa, frio, vento, cheiro de mato, pessoas ‘simpáticas’ logo cedo. ‘Bom Dia’, eu falo isso pra todo mundo que vejo. Nesse horário já estou mais, digamos, sociável. Primeira aula... Segunda... Intervalo... Terceira... Intervalo voluntário (nós fazemos por conta)... Quarta... Quinta...
Geralmente entre a segunda e a terceira aula eu troco de sala, vou estudar PORTUGUÊS (resultado da adaptação de grade) no 1º período – o que é um verdadeiro prêmio, nunca vi uma sala com tantas pessoas brilhantes a minha volta... Perguntas corriqueiras que sou obrigado a ouvir: ‘O que é crase?’.
O entremeio é o que pode se esperar de um quintanista – rezando pra ficar livre da faculdade, não agüento mais nem ver a cara dos professores, mas calma, tá quase! Em função disso, muito se resume a diversão... Vamos rir do fim que está próximo, porque quando chegar, tsc tsc tsc.
11:50 Acaba a aula... Humpfff... Mais um dia que se passa, ou menos um dia para o fim? Difícil dizer... A graça da história toda é que ninguém faz a menor idéia do que virá a acontecer depois do fim da faculdade. Planos? Vários, todos temos. Temos também consciência que nem todos irão se realizar... Mas uma coisa é certa... Olhar para trás, e ver tudo o que passou... É mais do que razão pra dizer que valeu a pena! Faria novamente? Um outro curso talvez? Agora NÃO... Mas não deixa de ser uma proposta tentadora pro futuro...
Começo II
O blog contará com contribuições, vim fazer minha parte.
Meu nome é Leandro, moro em Castro (na verdade, 35 horas da semana em Ponta Grossa - o restante em Castro)... Mudei pra cá a três anos, logo, fica para trás uma herança de 20 anos bem vividos no norte do Paraná... O que não deixa de influenciar, e muito, a pessoa que vos fala...
Críticas serão bem vindas (as consequências são de sua responsabilidade ;)
sexta-feira, 31 de agosto de 2007
A possível vida após...
Não sei porque eu vim escrever isso aqui hoje. Mas bem, o moleque morreu e parece que isso me deixou meio triste. Mas eu não conhecia ele. Engraçada essa capacidade que a gente tem. Não é bem uma capacidade, acho melhor chamar de sentimento mesmo.
Sabe, quando você vê números você nem sente muita coisa, "É lá longe mesmo", "É uma fatalidade". Mas daí chega a hora em que o seu amigo, aquele que estava com você ontem, pra quem você conta do seu namoro, aquele que você chama de viado e ele responde um "Fala seu bixa", aquele que toma todas com você, o pareceiro de verdade, chega a hora em que ele morre. E aí? Não vai mais ter aquele cara te chamando pra sair, nem vai mais ter o nick dele no msn. Pelo menos não em online, claro.
Isso que é a dor da morte: A lembrança. Eu acho que essa é a saudade de verdade, pois, pensa bem, quem é que vai responder as suas mensagens? Claro, você tem outro amigos, mas sempre que um some, esse um fica mais importante. É normal até. Porque é aí que você começa a lembrar de tudo. E a morte parece que vem com um perdão automático também. Para o morto, claro. Então você esquece os maus momentos e lembra mais dos bons. Você escolhe. E escolhe falar bem dele e os outros amigos resolvem falar bem e lembrar as coisas boas dele. Eu também sou assim, não nego.
Mas agora vem um problema: E o cara que morreu? "Vai pro céu, era um grande cara". Ok! Então você vai pro céu, mas e as suas lembranças? Imagina só, você chega no céu, se arranja por lá e, depois de tudo arrumado, resolve sair pra beber uma cerveja. (vale uma observação, o céu é pra ser um lugar bom, e como eu gosto de tomar cerveja, sair curtir, etc, etc, o céu tem q ter um bar bom, pelo menos) Vai sozinho? Eu não iria. Eu ia chamar meus amigos, o único problema seria o fato de eles não atenderem o telefone. É obvio que não iam atender, eles estão vivos! Por sinal, a maioria das pessoas que você conhece e com quem se relacionava deve estar viva. Chato, né? Você conhece pessoas diferentes lá no céu, faz novos amigos, mas nunca é a mesma coisa. Não serão as mesmas piadas, os mesmo lugares. Claro, eu sou meio saudosista, não tenho uma rotina, mas quero ver sempre as mesmas pessoas. Conhecer pessoas novas? É relativo e depende muito da pessoa. Não preciso disso, mas às vezes você tem boas surpresas e é mais uma pessoa que entra no grupo de velhos amigos e é mais uma pra você sentir falta depois. O que eu quero dizer é: Você morre e vai pro céu, pro paraíso, mas fica incompleto.
E é isso que a gente persegue, aquela coisinha que vai deixar a gente completo, satisfeito. Em vida eu sei que não vou achar, mas se tiver que passar a eternidade procurando, eu prefiro simplesmente desaparecer. Ou nascer de novo. Não quero ir pro céu de jeito nenhum, a não ser que tenha alguma coisa divina que te faça sentir completo. (e todos os que acreditam dirão que sim).
Se essa coisa divina existir mesmo, melhor. Aí você senta no sofá e assiste os dias passarem, tá tudo bem mesmo...
O começo
Bom, aqui quem vos escreve é José Eduardo e o resto não interessa. Eu sou a parte de São Paulo do Blog.
A proposta é que cada um poste o que lhe der na cabeça. Opiniões serão respeitas e membros do blog podem até mesmo responder um post com outro post.
Acho que é isso mesmo. E desculpem meus erros de português, eu sou péssimo mesmo.